Vereadora Lenir de Assis

  "A Lei Geral das Universidades coloca em risco Educação, a pesquisa científica. Faz parte de um projeto estratégico dos governos estadual e federal de desmonte das universidades", afirmou a vereadora Lenir de Assis (PT) em audiência pública sobre o tema realizada na Câmara de Vereadores de Londrina, ontem, 23 de março.  A audiência foi proposta pelos sindicatos Servidores Públicos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Londrina (Assuel) e dos Professores do Ensino Superior Público Estadual de Londrina e Região (Sindiprol-Aduel). Com a proposta de estabelecer parâmetros de financiamento e distribuição de recursos entre as universidades estaduais do Paraná, a LGU, na prática, reduz investimentos nas Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e coloca em risco a autonomia das sete universidades do estado, entre elas a UEL. A Lei foi aprovada no final do ano passado, em regime de urgência, sem tempo para debate. "Apresentei indicação, aprovada por unanim...

 A visita de Lula à Londrina foi uma festa. Organizado pelo assentamento Eli Vive - MST, onde o encontro foi realizado, mais de 7 mil pessoas entre assentados/as, militantes do Partido dos Trabalhadores, movimentos sociais, professores, população em geral, foram receber e ouvir Lula. Com Lula, o ex-senador Roberto Requião, que no dia anterior se filiou ao Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras (PT), a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.  Durante o evento, foi inaugurada a agroindústria do milho, sem transgenia, do assentamento Eli Vive. Com capacidade para processar 18 toneladas de grãos por turno diários. O MST também preparou cestas que somaram mais de 70 toneladas de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos, que foram distribuídos no dia seguinte nas periferias de Londrina. O encontro também marcou o lançamento dos Comitês Populares como instrumentos de organização popular. “Eu, sozinho, valho muito pouco, mas, junto com vocês, seremos invencíveis", disse Lula. ...

  No Dia Mundial da Água, celebrado hoje, a ONG SOS Mata Atlântica divulgou dados que revelam que apenas 6,8% dos rios da Mata Atlântica do país possuem água de boa qualidade.  Outro dado, que embora de 2018 ainda é atual, a ser destacado é o da Organização das Nações Unidas (ONU):  ara cada 100 pessoas do planeta, 26 não têm acesso à água potável de forma regular. Em 30 anos, esta será a condição de metade da população mundial.  Os principais promotores deste cenário, de acordo com a ONU, são  a intensificação do impacto das mudanças climáticas, o aumento da produção agrícola e industrial, o crescimento demográfico e o adiamento da tomada de decisões.  Medidas locais são fundamentais para contribuir com a conservação dos recursos hídricos, da diversidade biológica e com o combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca. Neste sentido, Londrina, ganhou a Lei 13341/2022, sancionada recentemente. De autoria da vereadora Lenir de Assis (PT), a lei ins...

                                                          Contra o machismo, o racismo, a fome, o desemprego, a homofobia, foram desenvolvidas diversas atividades para marcar o Dia Internacional da Mulher - 8 de março. A Frente Feminista de Londrina, junto com outros movimentos, o Assentamento Eli Vive - MST, o Projeto Amigas do São Jorge, a Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara Municipal, da qual Lenir de Assis (PT ) é membro, grupo de mulheres vereadoras do PTParaná estiveram à frente destas ações.  "Nosso mandato, cotidianamente, está presente nestas lutas, para as quais não podemos dar trégua", afirma a vereadora Lenir de Assis. Veja um resumo do 8 de março: Vigília contra machismo, racismo e capitalismo  Na Concha Acústica, durante a vigília promovida pela Frente Feminista de Londrina, a vereadora Lenir de Assis ...

Na sessão da Câmara de hoje por 16 votos a 3, vereadores e vereadoras mantiveram o veto do prefeito Marcelo Belinati ao artigo sobre uso de agrotóxicos do Plano Diretor de Londrina. Lenir de Assis (PT) votou pela derrubada do veto do Executivo. O artigo 51, vetado pelo prefeito Marcelo Belinati, determina que o Poder Público deve fiscalizar o uso de agrotóxicos em áreas habitadas e de interesse ambiental. O Executivo alega que o tema já está regulamentado pela União e pelo Estado. A Assessoria Jurídica da Casa emitiu parecer pela derrubada do veto do prefeito, por entender que as regulamentações da União e do Estado não impedem o Município de fiscalizar supletivamente o uso de agrotóxicos. "Cabe sim ao Município fiscalizar, monitorar, coibir os excessos. Não podemos aqui hoje fazer o endeusamento destes produtos químicos sob o argumento de que é preciso aumentar a produção de alimentos. Sabemos o quanto este uso indiscriminado tem adoecido a população e coloca em risco a segurança...