Dia Mundial da Alimentação: 41% dos brasileiros sofrem com a fome
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“Produzimos comida suficiente para todas as pessoas, mas muitas ficam sem o pão de cada dia. Isso ‘constitui um verdadeiro escândalo’, um crime que viola direitos humanos básicos."
Saúde mental, segurança alimentar e nutricional e erradicação da evasão escolar e do analfabetismo foram incluídas no orçamento de Londrina para 2024. A inclusão destas demandas da população foram garantidas por meio de emenda da vereadora Lenir de Assis (PT) ao projeto de lei (PL) 75/2023 que trata da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2024. A emenda e o PL foram aprovados por unanimidade. O PL da LDO foi apresentado pelo prefeito Marcelo Belinati (PP) e estima as receitas e despesas de Londrina em R$ 2.801.9992.000,00, representando uma variação negativa de 1,20% em comparação a 2023. "Política pública se faz com orçamento. Temos mais de 30 mil famílias em Londrina que passam por dificuldades alimentares e nós precisamos sanar essa questão. E, agora, que discutimos a LDO na Câmara, é o momento de colocarmos entre os eixos estratégicos prioritários do exercício financeiro do próximo ano, as principais demandas da população", afirmou a vereadora Lenir de Assis (
A vereadora Lenir de Assis (PT) protocolou, na Câmara Municipal, o projeto de lei (PL) 138/2023 que colocará Londrina em um novo patamar quanto à alimentação escolar de qualidade e o incentivo à agricultura familiar. Atualmente, d e acordo com a Lei Federal nº 11.947/2009, os municípios devem investir 30% dos recursos repassados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) na compra direta de produtos da agricultura familiar e cooperativas. Se o PL da vereadora for aprovado na Câmara, em Londrina este porcentual passará a ser de 100%. "Estimular a agricultura familiar é um dos principais pilares para o enfrentamento da fome e a garantia da segurança alimentar e nutricional da população. Dois programas são essenciais neste sentido: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o PNAE. Semana passada (12/07), o Senado aprovou o PL para retomada do PAA. E aqui em Londrina, propusemos o PL referente ao PNAE, que também tem os objetivos de incentivar a agricultura familiar
O Movimento Sem Terra (MST lançou mais uma ação para o enfrentamento da fome. A comunidade Zilda Arns, em Florestópolis, inaugurou o Bosque da Solidariedade, no sábado (08/07). Desenvolvido dentro do conceito de agroecologia, o projeto conta com um bosque integrado à horta comunitária Antônio Tavares. Toda a produção será utilizada para consumo interno e doação às comunidades carentes da região metropolitana de Londrina. Mais de 150 pessoas estiveram presentes e fizeram o plantio de 3 mil mudas de hortaliças, árvore frutífera (mamão) e 250 árvores nativas. "Nosso Bosque vai unificar o campo e a cidade em um grande espaço de produção de alimentos saudáveis. Parceiros e parceiras do MST vão trabalhar juntos no plantio, no cuidado e na colheita. Este é um experimento que vai dar muitos frutos na região. Queremos organizar outras hortas coletivas em ocupações urbanas e do campo", afirma o diretor estadual do MST e morador da comunidade Zilda Arns, Rodrigo Moreira. A verea
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