Loja virtual divulga produtos e serviços ofertados por mulheres

Iniciativa é apoiada por entidades e instituições como a CUT, a UEL, o Conselho dos Direitos da Mulher de Londrina; confira na série “Solidariedade da Nossa Gente”
Reprodução da página do site.

Um espaço virtual para divulgar produtos e serviços oferecidos por mulheres. Este é o objetivo do site “Mulheres Fazem, Mulheres Vendem”, lançado na última sexta-feira (dia 16), em Londrina. O site pode ser acessado AQUI. Os interessados nos produtos e serviços  devem entrar em contato com as mulheres, a partir das informações de contato divulgadas no site.

“A iniciativa tem como inspiração a Covid-19, uma vez que a parcela feminina da população foi afetada de forma intensa pela pandemia causada pelo Sars-CoV-2”, afirma texto publicado pelo portal da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Paraná. Confira a matéria abaixo, reproduzida na série “Solidariedade da Nossa Gente”, do site da vereadora Lenir de Assis.

“Este é mais um espaço para fortalecermos a luta das mulheres”, resume a secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Paraná, Eunice Miyamoto. Envolvida no projeto a partir do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Londrina, ela explica que o projeto tem o apoio de diversas entidades. “A Universidade Estadual de Londrina, a própria CUT e uma série de organizações estão apoiando a iniciativa que é importantíssima, uma vez que se torna uma forma de ampliar e fortalecer a renda dessas mulheres e suas famílias”, explica.

Na linha da economia solidária, o site oferece desde artesanatos, passando por serviços e cosméticos, para citar alguns exemplos do que é possível encontrar no sítio virtual. No pontapé inicial, nove mulheres já estão cadastradas e participando do “Mulheres Fazem, Mulheres Vendem”. “A ideia é que com o crescimento da divulgação mais mulheres possam participar oferecendo produtos e serviços e que mais pessoas possam ter o site como referência para adquirir o que estão precisando”, completa Eunice.

Ainda segundo ela, o isolamento social e a necessidade de distanciamento físico durante a pandemia prejudicaram o negócio de uma parcela significativa das mulheres. “Existem muitas que são autônomas e vendiam de porta em porta ou até mesmo em feiras nos espaços públicos da cidade. Com a chegada da pandemia isso tudo acabou ou foi reduzido próximo a zero. Por isso a importância desta iniciativa”, pontua a secretária da mulher trabalhadora da CUT Paraná."

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